Fluminense macetou e encantou
O Fluminense é campeão da Recopa. Dois a zero. Maracanã lotado, pulsante, cantante. Time jogando com dez depois de abrir o placar, já na última parte do segundo tempo, porque Kennedy foi expulso na sequência do gol. O Fluminense, mesmo com um homem a menos, seguiu sufocando, tocando, verticalizando. Precisava de mais um gol para evitar prorrogação e penaltis.
A torcida, de pé, empurrava e oferecia coragem ao time: é da ordem do encantamento, da ordem do sagrado, esse diálogo entre elenco e arquibancada.
E o segundo gol saiu aos 45 do segundo tempo depois de pênalti bem marcado em Renato Augusto.
LDU recuada, abusando da cera e contando com a vantagem de jogar pelo empate. O Fluminense macetou na tática, na garra, na inteligência, na ousadia, na coragem, na criatividade.
O Dinizismo é bom de se ver. É jogo pra frente, é jogo destemido, jogo solidário; é futebol, afinal.
Um verdadeiro time de guerreiros. Dinizismo é emoção, paixão e vida.
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