O campeão da Libertadores não deveria participar da ridícula fase de grupos

Sou do tempo que a nobre Libertadores da América era disputada apenas pelos CAMPEÕES nacionais.

E, para mim, este era o formato ideal.

Depois de 1966, é verdade, o torneio sul-americano passou a contar também com os vices das ligas de nosso continente.

Não era perfeito, mas ainda assim era muito melhor do que vemos hoje.

Afinal, atualmente a Libertadores da América virou uma festa.

Aqui no Brasil, por exemplo, a equipe da Série A praticamente ou é rebaixada para a Série B ou consegue a classificação para a competição da Conmebol.

E isso acontece também nos outros países, é claro.

Com isso, nossas equipes, de melhor nível técnico, têm que duelar com times que certamente não jogariam sequer a Série B de nosso campeonato.

Ou até mesmo a Série C!

Bem, e eu sei que se trata de uma questão comercial da Conmebol.

Quanto mais times, mais jogos e, consequentemente, mais dinheiro para a entidade máxima do futebol de nosso continente.

Bem, mas já que é impossível pedir para que o torneio seja reduzido, eu tenho uma outra ideia.

Que tal o atual campeão da Libertadores voltar a entrar direto na fase mata-mata do torneio, como aconteceu até 1999?

Isso evitaria partidas constrangedoras, como as do "europeu" Palmeiras contra o varzeano Independiente Petrolero (8 a 1 e 5 a 0).

É de se pensar, não é mesmo?

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