Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Com Síndrome de Peter Pan, Neymar alcançou apenas 60% do que imaginávamos
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
Ainda não existe nada oficial.
Mas, como a gente diz lá em Muzambinho, onde há fumaça, há fogo.
Então é difícil duvidar que Neymar esteja mesmo com os dias contados lá no PSG.
E sendo "mandado embora" pelo clube que em 2017 pagou quase 1 bilhão de reais por ele.
Humilhante!
Bem, mas, no frigir dos ovos, falemos sobre o desempenho de Neymar nesses quase 10 anos de Europa.
Ele realmente viveu grandes momentos no Velho Continente.
Principalmente enquanto esteve no Barcelona ao lado de Messi e de Suárez.
Foi, sem dúvida, o melhor momento da carreira dele.
Mas, depois que ele decidiu trocar a Catalunha por Paris, seu comprometimento com o esporte parece ter caído drasticamente.
Lá no PSG ele sempre demonstrou querer mais ser um popstar do que um jogador de futebol.
E a combinação deste fator com a sua antipatia em campo fez com que o brasileiro virasse o atleta mais detestado do esporte bretão no planeta.
Agora, nem mesmo Mbappé, que era seu pupilo, o quer por perto.
Parece ser um triste fim de trajetória na Europa do jogador brasileiro mais promissor dos últimos 15 anos.
Uma pena, mas, na realidade, Neymar alcançou apenas 60% do que esperávamos na mundo da bola.
Era para ter sido melhor do mundo umas três vezes, ter vencido a Champions League sendo protagonista pelo menos duas vezes e ser adorado por todo amante do bom futebol.
Mas passou longe disso.
E isso por causa de sua "Síndrome de Peter Pan".
Ou seja, ele esqueceu de amadurecer e virar um adulto.
Até hoje, aos 30 anos, quer ser chamado de "Menino Ney".
E o futebol de alto nível é para quem tem maturidade, e não para garotos mimados.
Opine!
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.