Coudet, Odair, Barbieri, Mano... Clubes estão mais pacientes com técnicos?

O futebol brasileiro sempre foi uma loucura!

Dirigentes perdidos comandam nossos clubes muitas vezes como se estivessem brincando com um “joguinho de vídeo game”, e não administrando gigantes agremiações.

Por isso, a “dança das cadeiras” dos técnicos sempre foi frenética.

Tem time que chega a ter até cinco nomes diferentes no banco de reservas em uma só temporada!

No entanto, temos observado nos últimos tempos uma paciência com os treinadores que outrora era muito difícil de se ver.

Começou no ano passado, com o Fortaleza segurando Vojvoda mesmo com a equipe ocupando a lanterna do Brasileirão por muito tempo (e, no final, se salvou de forma magnífica).

E, neste ano, temos outros exemplos de treinadores que, tempos atrás, já teriam sido demitidos sem dó nem piedade.

De cabeça, cito aqui pelo menos quatro exemplos: Mano Menezes, do Inter; Odair Hellmann, do Santos; Maurício Barbieri, do Vasco; e Eduardo Coudet, do Atlético-MG.

Mas o que eu quero saber de vocês, amigos internautas, é o seguinte.

Será que isso representa uma nova tendência no futebol brasileiro?

Será que nossos clubes passaram a perceber que e muitas vezes o problema não é apenas o treinador?

Ou será que no fundo falta dinheiro para pagar as multas milionárias desses profissionais?

Opine!