Quanto mais cedo Endrick entrar, mais chances o Brasil terá!
"Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades", escreveu milhares de vezes o genial Stan Lee em seus populares quadrinhos do Homem-Aranha.
Bem, e não que a seleção brasileira tenha adquirido de uns dias para cá superpoderes.
Mas, contra a Inglaterra, estreia de Dorival Júnior, ela provou que é capaz de fazer muito mais do que vinha fazendo desde a derrota para a Croácia na Copa de 2022.
O Brasil foi para Wembley livre, leve, solto e, com nenhuma responsabilidade, jogou uma partição contra os ótimos ingleses.
A derrota por 1 a 0, inclusive, ficou barata para os donos da casa.
Poderia ter sido facilmente uns 3 a 0 para o selecionado sul-americano.
Mas e agora, com o mundo todo já esperando desempenho semelhante contra a Espanha, como o escrete canarinho reagirá?
Essa responsabilidade atrapalhará?
Francamente, sinto que atrapalhará um pouco, sim.
Afinal de contas, é uma seleção muito, mas muito jovem!
Boa parte está começando agora a se acostumar a vestir a amarelinha.
Mas, mesmo assim, creio que hoje dará Brasil novamente: 2 a 1.
E as coisas ficarão mais fáceis quando Dorival decidir colocar Endrick em campo!
Como, pelo visto, ele não começará jogando, que seja logo na volta do intervalo.
Com todo o respeito, mas jogar com Raphinha tendo Endrick no banco é como beber vinho de garrafão tendo um Pêra Manca na adega.
Newsletter
OLHAR APURADO
Uma curadoria diária com as opiniões dos colunistas do UOL sobre os principais assuntos do noticiário.
Quero receberNão faz sentido!
Mas e você, o que espera para o duelo de hoje?
Opine!
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.