Botafogo inverte o ditado popular: 'Depois da bonança, vem a tempestade'...
Há um ditado popular que diz que 'depois da tempestade, vem a bonança'.
Mas, no caso do Botafogo de Futebol e Regatas, parece que o dito está ficando ao contrário...
'Depois da bonança, vem a tempestade.
O clube carioca, que em 2024 viveu o melhor ano de sua história, saindo de um jejum no Campeonato Brasileiro que durava desde 1995 (era para ser mais, não fosse Márcio Rezende de Freitas) e a conquista inédita da Libertadores da América, parece que dificilmente conseguirá repetir neste 2025 algo semelhante.
A verdadeira 'operação desmanche' que o Alvinegro vive está deixando seu torcedor preocupado.
John Textor, homem forte do clube, está enrolado com a situação de seu outro clube na Europa, o Lyon, com pendências financeiras.
E como o Botafogo esteve em alta, o caminho que ele parece ter encontrado é o de 'desvestir um santo para vestir outro'.
Pois é, Luiz Henrique, o melhor do elenco botafoguense, está disposto a jogar pelo clube francês.
E a lista de saídas é gigantesca.
De acordo com o gigante UOL em matéria publicada no último domingo (5), nada menos que dez atletas devem deixar o clube:
Gatito Fernández, Lucas Barreto, Adryelson, Pablo, Rafael Marçal, Tchê Tchê, Óscar Romero, Eduardo, Thiago Almada e Hugo.
Fora o treinador português Artur Jorge, que foi para o Al-Rayyan, do Catar.
O Botafogo, do dia para a noite, ficou tão 'desinteressante', que começou a receber recusas de treinadores.
Perguntado se toparia treinar o Botafogo (lembrando que não lhe foi feito convite oficial), Renato Portaluppi disse que prefere curtir férias.
E André Jardine, que tornou-se um multicampeão no América do México, ao se reapresentar ao clube, garantiu que permanecerá por lá.
Este sim, recebeu convite do Glorioso.
E disse não.
E fez bem em recusar, pois a estabilidade nos clubes brasileiros é rara.
Era capaz de perder dois jogos do Campeonato Carioca e ser mandado embora...
Então...
Nessa toada, o Botafogo tem tudo para ser a equipe brasileira que vai despencar várias prateleiras do nosso futebol.
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