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Além da Copa: olímpicos não param, e Brasil briga por pódio em Mundial

Laura Amaro e o técnico Carlos Aveiro, o Saul - Reprodução
Laura Amaro e o técnico Carlos Aveiro, o Saul Imagem: Reprodução

Colunista do UOL

05/12/2022 13h00

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Não tem como: a Copa do Mundo suga a atenção do público. Ainda que a visibilidade dos esportes olímpicos tenha voltado a crescer nos últimos anos, durante as quatro semanas do Mundial masculino de futebol a concorrência é ainda mais desleal.

Desta vez a Copa foi programada para o finalzinho do ano, o que diminuiu um pouco o choque de datas com outras modalidades. A maior parte dos esportes olímpicos têm o auge no verão do hemisfério norte (nosso inverno), e na virada de novembro para dezembro as coisas já estão devagar quase parando.

Mas ainda não paradas. Tanto que, nesta semana, vai ser realizado o último Campeonato Mundial do ano, do levantamento de peso. A competição começa nesta segunda (5) em Bogotá, na Colômbia, e vai até o dia 16, sexta-feira da semana que vem.

O Brasil participa com sete atletas, sendo cinco mulheres e dois homens. No levantamento de peso, os competidores são divididos em grupos, que competem de acordo com a indicação de quanto pretendem levantar na competição. Três brasileiras estão no "Grupo A" de suas categorias: Emily Rosa Figueiredo (até 45 kg, categoria não olímpica), a irmã dela Nathasha Rosa Figueiredo (até 49 kg) e Laura Amaro (até 81 kg). As três brigam por medalha, com maior ou menor chance de conseguirem.

Os demais competem no "grupo B" de suas categorias: Luiza Dias (até 49 kg), Thiago Felix (até 61 kg), Marco Túlio Gregório (até 96 kg) e Amanda Schott (até 71 kg). Em tese, eles brigam por posições entre o 10º e o 20º lugares. Em 2021, em um Mundial esvaziado, Laura foi prata e, Amanda, bronze no arranco. Mas as duas mudaram de categoria. Laura subiu da 76 kg para a 81 kg, enquanto Amanda perdeu 16 quilos.

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