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O que está fazendo a Ferrari errar tanto nesta temporada da Fórmula 1?
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"Fomos de ter meio segundo de vantagem na sexta-feira para ter meio segundo de desvantagem no domingo". Foi assim que Carlos Sainz definiu o fim de semana de GP da Hungria para sua equipe, a Ferrari, em mais um GP no qual o time decepcionou nesta temporada da F1. Eles largavam em segundo, com o espanhol, e terceiro, com Charles Leclerc, e terminaram fora do pódio. Isso aconteceu por um misto de falta de ritmo e mais erros de estratégia, uma das marcas do ano para a equipe até aqui.
Com isso, Max Verstappen levou a oitava do ano no último final de semana e é mais líder do que nunca na F1, abrindo 80 pontos de vantagem na ponta do campeonato. A vitória do GP da Hungria foi, muito provavelmente, a mais surpreendente do ano, pois a Red Bull não estava bem nos treinos livres e o holandês largou apenas em décimo devido a um problema no motor. Mas a equipe entendeu bem o que era necessário mudar para lidar com condições climáticas bem diferentes no domingo e tomou decisões acertadas na parte da estratégia.
Outro time que encontrou um caminho interessante em uma condição que deveria ser ruim para seu carro foi a Mercedes, que acabou com um pódio duplo com Lewis Hamilton em segundo e George Russell em terceiro.
Mas quem vem roubando as manchetes desde domingo é a Alpine, com problemas internos entre os pilotos, a saída repentina de Fernando Alonso e, mais recentemente, a confusão envolvendo o reserva Oscar Piastri, que foi anunciado como titular para o ano que vem, mas disse que não correrá pela equipe. Esses são movimentos do mercado de pilotos que Felipe Drugovich, brasileiro que é líder do campeonato da Fórmula 2, observa com atenção. Esses são os principais temas do Ju Responde do GP da Hungria, que também tem uma promoção especial de um pôster em homenagem à primeira vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1.
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