Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Receita Federal pede estudo de lucros do setor antes de MP das apostas
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A Receita Federal pediu detalhamento dos lucros dos sites da postas e um estudo ao Ministério da Fazenda. É o que falta para o texto da Medida Provisória, já enviado à Casa Civil, seja liberado para apreciação e assinatura do presidente Lula. O Ministro Fernando Haddad também já tratou do assunto. No dia 2 de março, afirmou que a ausência da cobrança de impostos sobre sites de apostas prova ilegalidade e permite evasão de divisas do país.
O governo federal está empenhado em regulamentar o setor. Em dezembro de 2018, ainda no governo Michel Temer, houve a legalização dos sites, mas havia dois anos para o governo Bolsonaro criar os mecanismos de regulamentação do setor.
Há quatro anos, os sites funcionam, sem estarem regulamentados. Na prática, isto implica não pagarem impostos no Brasil, porque têm sedes em outros países. Lembre-se de que o jogo é ilegal aqui dentro. Os sites não têm sede fixa e não recolhem tributos.
Caso ainda mais grave, os escândalos sucedem-se, todos com base nas apostas. No ano passado, houve investigações nos Campeonatos das Segundas Divisões do Rio de Janeiro e Amazonas. No início deste ano, veio à tona a acusação de três jogos arranjados na última rodaa da Série B de 2022, entre Vila Nova x Sport, Sampaio Corrêa x Londrina, Criciúma x Tombense.
Dos vinte clubes da Série A, só o Palmeiras não é patrocinado por site de apostas. Mas seu time feminino é.
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