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Coluna do PVC

ANÁLISE

Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.

Água Santa entra na vaga do Bragantino pela segunda vez na história

Jogadores do Água Santa comemoram gol de Lucas Tocantins na semifinal do Paulista, contra o Red Bull Bragantino - Jota Erre/Agêndia Estado
Jogadores do Água Santa comemoram gol de Lucas Tocantins na semifinal do Paulista, contra o Red Bull Bragantino Imagem: Jota Erre/Agêndia Estado

Colunista do UOL

20/03/2023 23h35

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O segundo acesso do Água Santa só aconteceu por causa do Red Bull.

Santa água do energético, que resolveu comprar o Bragantino. Como havia dois clubes para um só lugar na primeira divisão, a Federação decidiu incluir um terceiro acesso.

À Inter de Limeira e ao Santo André, promovidos no campo, juntou-se o Água Santa — só por causa do Red Bull.

Aquele acesso não deu asas ao time de Diadema, rebaixado no final daquele mesmo campeonato.

Mas voltou no campo na temporada seguinte, junto com o São Bernardo.

No ano passado, escapou do rebaixamento nas últimas duas rodadas, graças à queda da Ponte Preta, que tinha o goleiro Ygor Vinhas, hoje em Diadema.

Primeira prefeitura com prefeito do PT, em 1982, a cidade da região metropolitana de São Paulo tinha como slogan político do final da década de 1980 um trocadilho meio sem graça: "Melhorando Dia a Diadema!"

O Água Santa melhora mesmo. Colocou 11 mil torcedores na Vila Belmiro, cujo proprietário não passa da primeira fase há três temporadas e não disputa a decisão desde 2016.

Na final, o Palmeiras é favorito. Mas o campeonato não acabou, por óbvio que seja repetir.