Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Alemanha, Itália e Brasil. A crise das grandes seleções
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A Itália perdeu da Inglaterra, venceu Malta. Dos últimos dez jogos, só venceu cinco. Não foi às duas últimas Copas do Mundo.
A Alemanha perdeu para a Bélgica pela primeira vez desde 1954, só venceu quatro de seus últimos dez compromissos, foi eliminada na fase de grupos dos dois últimos Mundiais.
O Brasil não chegou às semifinais das duas últimas Copas, ganhou sete de seus últimos dez jogos, mas não enfrentou adversários da elite.
Elite?
O que é a elite hoje? A França é elite. A melhor seleção do planeta, vice-campeã mundial, de Mbappé, ganhou da Irlanda. Seus reservas perderam da Tunísia, mas ganharam sete das últimas dez partidas.
A crise sem fim não é da seleção do Brasil. É das antigas potências, que sofrem com o equilíbrio causado pelo conhecimento adquirido nos grandes clubes europeus e que se espalha pelo planeta de seleções.
Ou o Brasil se espelha no trabalho das mais fortes seleções, como a França — a Argentina é um episódio.
Ou ficará por muito tempo na mesma crise que hoje vive junto com Itália e Alemanha.
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