Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Como carona em avião de Leila tem a ver com atrito com Landim
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As declarações de Leila Pereira sobre suposta soberba de Rodolfo Landim, nas negociações da Liga Brasileira (Libra) não devem ser confundidas com rivalidade entre Palmeiras e Flamengo. A questão é compreender como está a divisão do dinheiro e o que precisa evoluir para o acordo entre as duas ligas Libra e Forte Futebol.
Lodo depois do sorteio dos grupos da Libertadores, em Luque, no Paraguai, Leila ofereceu espaço em seu avião a alguns dirigentes para o retorno ao Brasil. Rodolfo Landim preferiu seguir o voo contratado e se encontrar com Marcos Braz durante a conexão para o Rio de Janeiro.
Alessandro Barcellos, presidente do Internacional e um dos líderes da Liga Forte, aceirou a carona e viajou debatendo questões fundamentais da divisão do dinheiro e do que precisa melhorar na relação entre os dois blocos, para que exista um só grupo.
Leila Pereira já estava incomodada com as aprovações apenas por unanimidade, dentro da Libra.
Há outros pontos de debate, como o período de transição de cinco anos, como proteção, para que Flamengo e Corinthians mantenham o valor mínimo garantido pelo contrato do pay-per-view. Ora, cinco anos é quase o tempo completo do último acordo, assinado em 2018 por seis temporadas. O pay-per-view deveria gerar perto de R$ 600 milhões e hoje produz em torno de R$ 380 milhões. Ou seja, não há elementos para manter o mínimo garantido, o que fez o Grêmio abrir mão de valores.
Não há um racha entre Leila Pereira e a Libra. Há um posicionamento claro e duro sobre formar uma nova liga, em que se olhe para o todo, não para alguns. Que se construa uma árvore, em que todos os galhos sejam saudáveis.
A carona no avião de volta do Paraguai pode ter ajudado a eluciar alguns pontos, na conversa com Alessandro Barcellos.
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