Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Torcida do Cruzeiro dá show no Horto. Só faltou o Mineirão
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Foram 21 mil torcedores que encheram as arquibancadas do estádio Independência, na primeira vitória do Cruzeiro como mandante na Série A em três anos e meio. Como foram três anos fora da elite e o último triunfo tinha acontecido no Mineirão, pela 26a rodada de 2019 — 1 x 0 no São Paulo — o êxtase foi a marca de quem se vestiu de azul e branco, para festejar o gol de Bruno Rodrigues.
O Cruzeiro jogou bem. Passou dez minutos de relativa dificuldade e, depois, passou a controlar as ações do meio-de-campo. Nikáo pela direita, Bruno Rodrigues pela esquerda, Mateus Vital como um pêndulo do meio de campo. Pouco atrás, dois jogadores com experiência de Série A para equilibrar o sistema de criação e proteção, com Ramiro e Richard.
Pepa é bom técnico. O time pode estabilizar-se na parte média da tabela. Pode crescer.
A torcida sentiu-se em casa no Horto. Dali para o Chope da Fábrica é um pulo, para esticar a noite, mesmo sabendo que hoje tem outra loja idêntica ali do lado do Mineirão.
Ah... o Mineirão. Só ficou faltando ele. O acordo entre Minas Arena e Cruzeiro, que se anunciou com a entrada na conversa do empresário Pedro Lourenço, está fria, com o estádio estudando a proposta cruzeirense.
Tempo ao tempo.
Todo mundo sabe que a melhor solução para o Mineirão é ter o Cruzeiro e para o Cruzeiro é ter o Mineirão — enquanto não construir um novo lugar. A questão é conseguir chegar a um consenso financeiro, bom para as duas partes.
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