Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
O brilhante trabalho de Adriano Wilkson truca Cuca
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Dos raros argumentos favoráveis à defesa de Cuca, um era a de que a vítima não o havia identificado.
O brilhante trabalho do repórter Adriano Wilkson derruba esta tese, ao ouvir do advogado Willy Egloff que a menina Silvia reconheceu Cuca.
Jornalismo na veia. Parabéns, Adriano!
De todas as perguntas, fica só uma, ainda.
A tese da defesa dos brasileiros é de que o goleiro Chico (chamado Eduardo, seu nome próprio) pegou pena três anos, Cuca e Henrique 15 meses, por estarem na cena do crime, Fernando 2 meses, por ficar na porta.
Esta teoria ainda é sustentada por quem estava no tribunal de Berna, em 1989, onde os réus não estavam.
Mas a matéria do jornal suíço Der Bund, que descreve uma orgia no quarto com três jogadores estuprando a menina, diz que as punições para Chico, Henrique e Cuca foram a mesma, de 15 meses. Igual para todos.
Um ano e três meses de pena, para a cena descrita na matéria, é uma violência contra a vítima e também contra o Direito.
O juiz suíço não tem defesa.
Cuca também não, depois da matéria brilhante de Adriano Wilkson
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