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Coluna do PVC

ANÁLISE

Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.

Palmeiras tem defesa que ninguém passa depois de seis jogos sendo vazado

Raphael Veiga, do Palmeiras, comemora após marcar contra o Barcelona-EQU, pela Libertadores - Marcos Pin/AFP
Raphael Veiga, do Palmeiras, comemora após marcar contra o Barcelona-EQU, pela Libertadores Imagem: Marcos Pin/AFP

Colunista do UOL

03/05/2023 23h29

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O Palmeiras sofreu 17 finalizações, sete no alvo, Wéverton realizou quatro defesas, duas muito difíceis, e mesmo com a pressão, o time de Abel Ferreira voltou a passar uma partida completa sem sofrer gols, depois de seis jogos sendo vazado.

Foram os jogos contra Corinthians (2x1), Tombense (1x1), Vasco (2x2), Cerro Porteño (2x1), Cuiabá (2x1) e Tombense (4x2) que causaram preocupação na antiga defesa que ninguém passa. Oito gols sofridos em seis compromissos, média superior a um a cada noventa minutos.

Desde a final do estadual, contra o Água Santa (4x0), o Palmeiras sempre era vazado.

Apesar de causar ligações entre a saída de Danilo e a queda de produção do sistema defensivo, a média palmeirense segue inferior a um por partida, no ano todo. São 25 jogos, 21 gols sofridos, 12 partidas sem que o adversário conseguisse balançar as redes.

Assim como Wéverton evitou gols do Barcelona de Guayaquil, houve pelo menos dois contra-ataques em que Rony e Raphael Veiga tiveram a chance de fazer 3 x 0. Não conseguiram.

A vitória em Guayaquil levou o time de Abel Ferreira à segunda colocação do grupo, com o mesmo número de pontos do Bolívar (6), mas com um gol de saldo, contra cinco dos bolivianos, que golearam o Cerro Porteño por 4 x 0.