Palmeiras fez força para jogar, mas quebrou secas de Veiga e vitórias
O Palmeiras não jogou bem.
Teve bons momentos nos primeiros trinta minutos, em que Richard Rios se destacava.
Rios fez 1x0 em rebote de escanteio, primeiro gol palmeirense de bola parada em nove partidas.
Depois, ofereceu contra-ataques ao Fortaleza, que empatou em cobrança de pênalti de Lucero, após o vídeo apontar toque no braço de Marcos Rocha dentro da área.
Três vezes Wéverton salvou, duas com participação firme de Murilo.
Depois de cinco jogos de qualquer competição e também cinco rodadas sem vencer, houve momentos em que o time de Abel Ferreira parecia fazer força para jogar.
Sem firmeza nem confiança.
O Fortaleza ameaçava, jogava bem, dentro do plano de Vojvoda.
Então, Raphael Veiga surgiu. Não jogava bem, quando recebeu na meia direita, puxou para o pé esquerdo e acertou o canto direito de João Ricardo, que falhou.
Veiga não marcava havia quinze jogos do clube, treze pessoalmente, desde 17 de maio, vitória exatamente sobre o Fortaleza pela Copa do Brasil.
Daquela vez, fez de pênalti. Com bola rolando, não fazia desde os 5x0 sobre o Goiás, em 7 de maio.
Deu tempo de fazer 3x1 com Breno Lopes, boa jogada de Luís Guilherme.
O Palmeiras não voltou a jogar bem.
Voltou a vencer. Pode devolver paz e confiança.
Opinião
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
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