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Liderança de Textor e interesse de fundos pode fazer Brasil ter uma só liga

Uma só liga!

A liderança de John Textor é um dos aspectos que podem levar a realizar este sonho, que parece ainda distante.

Há reuniões entre três fundos, que podem se unir. Um dos encontros pode haver na semana que vem, com alguns representantes em Nova York, talvez por videoconferência.

A possibilidade de unidade de três fundos existe, como foi antecipada por Rodrigo Mattos e detalhada por Rodrigo Capelo, no GE.

Textor diz "Não", quando é necessário. Conta a diplomacia de Gabriel Lima, do Cruzeiro, articulador de enorme visão global do problema.

É preciso haver uma só liga. Nem Libra nem Liga Forte.

Todas as vezes que você abriu este blog leu sobre esta necessidade.

Quem viu depoimentos gravados deste colunista, só viu conceitos. O crescimento da Liga Inglesa, os primeiros sinais de que competiria com a italiana, entre a saída de Gascoigne, do Tottenham para a Lazio, em 1991, à troca de Zola, do Parma pelo Chelsea, apenas cinco anos depois.

Apesar de frase forjadas, atribuídas entre aspas, como nas mais vis ações da má política brasileira, este blog sempre defendeu uma só liga.

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A liga brasileira tem de ser criada a partir de visão macro econômica, não política. Tem de se criar uma liga. Uma só. Não um feudo.

Ainda há chance de ela surgir. A liderança de John Textor e o interesse dos fundos de investimento pode produzir este quase milagre.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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