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Neymar das Arábias... Convocar ou desistir?

Sempre foi melhor para a seleção brasileira ter um a passagem de gerações feita de um craque para outro. De Garrincha jogando junto com Jairzinho ajudou a chegar ao tri, ainda que este não seja o melhor exemplo, porque havia Pelé como fio condutor.

Romário de 1994 a Ronaldo de 2002 ajuda a entender melhor a teoria. Ou ainda saber que Neymar foi o ponto de referência do ataque depois das desistências de suas carreiras em alto nível de Ronaldinho Gaúcho e Adriano.

Deste ponto de vista, seria bom ter Neymar na transição, convocado por Fernando Diniz para passar a bola a Vinícius Junior e Rodrygo.

Acontece que Neymar desistiu. Ir para a Arábia é como desistir sem estilo. Então, por que a seleção não deve desistir dele?

A pergunta será respondida hoje, na primeira lista de Fernando Diniz.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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