Não se trata só de desconvocação. Trata-se de prisão
Às vezes, o futebol carrega responsabilidades por ser das coisas mais visíveis na sociedade.
No caso Antony e das acusações de agressão à sua ex-namorada, Gabriela Cavallin, após o inquérito o caso é simples: prisão.
Trata-se de um crime. O Manchester United não o tirou dos jogos. Julga estar seguro neste momento.
Óbvio partimos da crença no que diz a vítima e o processo deve correr até a condenação.
Se houver, a partir daí, prisão.
Por décadas, criaram-se teses sobre violência no futebol, ligadas às torcidas, com teses estapafúrdias de que seria necessário criar legislação específica para os estádios. Homicídio sempre foi homicídio e nunca precisou de lei específica.
Violência, idem. Contra a mulher, está no Código Penal.
Antony pode receber punições a mais, como a desconvocação.
A Justiça tem de fazer sua parte.
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