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Seleções ainda não refletem investimento da Arábia na elite do futebol

A primeira rodada das eliminatórias da América do Sul teve 155 jogadores escalados, entre os que iniciaram partidas e entraram no decorrer dos jogos. Apenas três de clubes da Arábia Saudita: Neymar, Ibañez e Carrillo. Além dos dois brasileiros, Neymar do Al Hilal e Ibañez do Al Ahly, o ponta peruano, hoje no Al Qadsia.

O campeonato com jogadores mais escalados nas eliminatórias sul-americanas foi o Inglês, com 25 jogadores. Em segundo lugar, Brasil (19) e Estados Unidos (12).

Importante notar como a MLS invadiu as seleções do continente, com um exemplo notório: Messi. Também estiveram em campo jogadores como Araújo e Trauco, do Peru, o goleiro Coronel, do Paraguai, o volante Gruezo, do Equador.

O Brasileirão teve escalados: Arboleda, Andrés Hurtado, Enner Valencia (Equador), Gustavo Gómez, Villasanti, Matías Rojas (Paraguai), Arias, James Rodriguez (Colômbia), Rochet, Piquerez, Bruno Méndez, Carballo (Uruguai), Tomás Rincón, Soteldo e Rosales (Venezuela), Medel, Aránguiz, Vidal e Pulgar (Chile). Rosales joga a Série B, pelo Sport.

À parte a América do Sul, as convocações das principais seleções europeias registraram apenas seis convocados de clubes da Arábia Saudita: Henderson (Inglaterra), Laporte (Espanha), Ferreira Carrasco (Bélgica), Cristiano Ronaldo, Otávio e Rubem Neves (Portugal). O levantamento engloba também as seleções de Alemanha, França, Itália e Holanda, que não tiveram convocados do campeonato saudita.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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