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Rudi Völler, o homem que faz a Alemanha renascer

Felizmanete, não estamos falando sobre nenhum vilão da história.

Nem do plano Marschall.

Nem de política.

Rudi Völler era o centroavante, que substituiu Klaus Allofs no intervalo da final da Copa do Mundo de 1986.

Mudou o jogo.

Junto com Rummenigge, ajudou na reconstrução daquela partida e marcou o gol de empate aos 37 do segundo tempo, depois de os alemães perderem por 2 x 0. Jogou muito!

Em 2000, assumiu o cargo de técnico da Alemanha, meio a contra gosto, e também meio sem jeito, saiu sem lhe darem o valor devido da reconstrução, após o vice-campeonato mundial contra o Brasil de Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Cafu e Roberto Carlos.

Virou diretor do Bayer Leverkusen e, com a crise da segunda eliminação seguida em fase de grupos de Copas, foi chamado de volta.

Assumiu contra a França, dizendo só aceitar um único jogo.

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A Alemanha venceu.

Ganhou da França, vice-campeã mundial, melhor seleção do planeta na atualidade, somado o título de 2018 ao vice nos pênaltis contra a Argentina. Sem Mbappé, bom lembrar. Mas venceu os vice-campeões mundiais.

Fez 2 x 0, com gols de Thomas Muller e Sané. Tomou o 1x2 aos 44 da segunda etapa, pênalti cobrado por Griezmann.

A Alemanha está viva.

Outra vez, com Rudi Völler.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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