Guardiola tem seus traumas no Mundial de Clubes
Toda vez que se pensa em Guardiola no Mundial de Clubes, a lembrança é da goleada sobre o Santos, em 2011.
Foi 4 x 0, fora o baile.
Mas há dois outros pontos importantes na trajetória do melhor treinador do planeta.
Como jogador, a derrota para o São Paulo.
Como treinador, a prorrogação contra o Estudiantes.
Rever São Paulo 2 a 1 Barcelona é reconhecer um massacre.
Quatro meses antes, o Tricolor havia goleado o Barça no Torneio Teresa Herrera,
Dizia-se que só aconteceu porque o time catalão, dirigido por Johan Cruyff, estava em pré-temporada.
Na final do Mundial, Guardiola vestia a camisa 3 era o maestro do meio de campo, como volante.
Stoitchkov marcou 1 a 0 e o segundo tempo foi um baile são-paulino, 2 a 1 de virada, com dois gols de Raí.
Não é exagero. Reveja a partida. O São Paulo foi muito dominante, diferente do que aconteceu no ano seguinte, contra o Milan.
Em 2009, Boselli fez 1 a 0 para o Estudiantes aos 37 minutos da primeira etapa.
Pedro só empatou aos 43 do segundo tempo. Mesmo com 15 finalizações, 5 no alvo, o Barcelona quase não conseguiu empatar no tempo normal.
O gol da vitória só foi marcado por Messi aos 5 do segundo tempo da prorrogação.
As lembranças são faca de dois gumes na decisão Manchester City x Fluminense.
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Quero receberGuardiola dirige o melhor time do planeta, mas sabe e se lembra das dificuldades possíveis numa final de Mundial de Clubes.
A história será contada às 15 horas.
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