Flamengo agora é a muralha de Tite
Onze jogos do ano sem sofrer gols e um único sofrido pelo time reserva.
A chance é cada dia mais concreta de entrar para a história com a menor média de gols sofridos no Campeonato Carioca, em todos os tempos, apenas um gol sofrido, como o Fluminense de 1911, mas que só jogou seis vezes.
O Fla-Flu do sábado à noite, no Maracanã, foi uma tortura do tempo. O Fluminense teve chance com Renato Augusto aos 5 minutos.
Faltavam 85 minutos para fazer três gols.
Chutou bola na trave com Renato Augusto, aos 5 do segundo tempo. Faltavam só 40 para marcar três vezes.
Mesmo com o Fluminense disputando seu clássico mais equilibrado do ano, o 13o sem vencer, só o chute na trave de Renato Augusto acertou a meta de Rossi. Houve também um chute de Keno, desviado por Rossi.
O Flamengo teve a chance mais concreta, polemicamente inviabilizada pelo VAR. Houve falta em Keno, mas a bola voltou a Rossi, que lançou De Arrascaeta e dele para o gol de Pedro. Era para o VAR chamar o árbitro? Se a ação de ataque começou no passe de Rossi, não era. Ainda que se possa julgar que o lançamento só aconteceu pelo recuo, que se seguiu à falta.
O gol não valeu.
O Fluminense teve atuação digna. Completou 13 clássicos sem vencer.
O Flamengo jogou pelo resultado. Está em sua sexta final consecutiva de Campeonato Carioca.
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