Real Madrid e Bayern repetirão o mata mata mais disputado da Champions
O Manchester City entrou em campo defendendo 30 partidas de invencibilidade na Europa, 28 vitórias no período, que vinha desde 2018.
Em todas as competições, 42 jogos sem perder no Ettihad, desde o 1 x 2 para o Brentford, em setembro do ano retrasado.
Rodri, individualmente, invicto há 65 confrontos, desde a derrota da Espanha para a Escócia.
O encontro com o City pelo terceiro mata-mata em anos consecutivos começou com os citizens oferecendo a bola aos merengues.
Castigo. Em doze minutos, a troca de passes de Bellingham, Valverde, Vinicius e Rodrygo resultou no gol, cruzamento de Vini, falha de Walker, dupla finalização de Rodrygo.
O terceiro gol do brasielrio em três anos de confrontos semifinais ou quartas-de-final.
O Manchester City mudou a partir do susto. Passou a ter a bola, como sempre. Pressão ao perdê-la, paciência para circulá-la.
E finalizações seguidas e equivocadas. Foden, por cima, De Bruyne, para fora... Haaland subiu duas vezes mais do que Nacho e cabeceou por cima.
Aos 15 minutos do segundo tempo, eram 16 finalizações dos citizens, dez para fora.
O resto era Lunin. O goleiro ucraniano, heróico.
Até Doku entrar no lugar de Grealish e, em sua primeira jogada, cruzar e De Bruyne empatar.
O mesmo craque belga teve a chance da virada, de frente para o gol, aos 36 do segundo tempo. Guardiola levou as mãos à cabeça.
Era a bola do jogo.
Como não marcou, o jogo foi à prorrogação e, depois, aos pênaltis.
Decididos por erros de Bernardo Silva e Kovacic.
O Real vai à semifinal, realizar o jogo mais repetido nos mata-matas da história da Champions.
Será a 13a vez e o desempate. São seis vitórias para cada lado.
Opinião
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