São Paulo vive entre o encantamento e o realismo com Zubeldía
Luis Zubeldía mudou tudo no São Paulo.
O humor, o astral. Não é culpa de Carpini, mas do ambiente que se criou por três semanas, enquanto se sabia que a permanência do trabalho escolhido em janeiro não seria mantido.
O primeiro jogo teve mudanças táticas. Em vez dos três zagueiros dos últimos jogos, um 4-4-2 com atacantes pelas pontas.
André Silva é um achado. Contratado no meio do Campeonato Português, enquanto era artilheiro do Vitória de Guimarães, que disputava vaga na Liga Europa.
Veio para ser reserva de Calleri e será titular em todas as posições do ataque, além de reserva do centroavante argentino.
O time jogou bem em Guayaquil e conseguiu o que Telê Santana não fez: ganhou do Barcelona, no Equador.
Em 1992, o São Paulo meteu 3 x 0 no Barcelona, no Morumbi, mas perdeu por 2 x 0 lá, nas semifinais. Classificou-se pelo saldo de gols.
O ambiente melhorou, taticamente funcionou, mas o realismo persiste.
Internamente, sabe-se que o início de Zubeldía é promissor, mas é só o primeiro jogo.
Importante. Zubeldía tem conteúdo e isto dá esperança.
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