Saída de Ramón Díaz é justa, e Vasco não reencontra sua vocação de gigante
É impossível não considerar justa a saída de Ramon Diaz após 41 jogos como técnico do Vasco. Foram 17 vitórias, 13 derrotas e vexames como a eliminação para o Nova Iguaçu e goleada para o Criciúma em São Januário.
A questão é que isso não parece dar solução à crise sem fim do clube.
Ramón Díaz é o terceiro treinador em um ano e meio desde a assinatura definitiva do controle do futebol pela 777 Partners, em setembro de 2022. Pedro Martins será o terceiro diretor executivo.
Se muda o dirigente, natural mudar o técnico.
O problema é não mudar o sofrimento
Contrao Criciúma, o Vasco perdeu duas chances e sofreu o primeiro gol, de contra-ataque.
Vegetti desperdiçou cobrança de pênalti e o Vasco levou o segundo.
Léo tentou sair jogando errado, levou o terceiro, de Bolasie.
E ainda veio o quarto, de Meritão.
O sofrimento não pode parar?
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