Flamengo brilha com Pedro e Maracanã trata Gabigol com indiferença
Foi como se Gabigol não existisse.
Que diferença faz?
Tite não o escala, nem nas alterações.
Foram cinco e Gabigol assistiu a tudo do aquecimento. Entrarem Viña, Pulgar, Luiz Araújo, Lorran e Bruno Henrique, expulso seis minutos depois de entrar no gramado.
Não houve gritos de Judas, nem gritos pelo ídolo. Ainda entrou em campo com a camisa 99, porque o Flamengo fez questão de executar a punição dentro da Libertadores, embora o regulamento não previsse.
Gabigol fica, Gabigol vai embora... Tanto faz, é o que parece pelo comportamento do Maracanã.
O Flamengo, esse sim, importa. E fica na Libertadores, em segundo lugar no grupo pelos vacilos contra Bolívar e Palestino.
Dá tempo de melhorar nas oitavas-de-final, principalmente se não houver comemoração antecipada, como aconteceu ano passado, antes das partidas contra o Olimpia.
Haverá 50% de chance de pegar uma pedreira: Atlético, Fluminense, Palmeiras, River Plate... A chance aumenta se o São Paulo vencer o Talleres e avançar em primeiro lugar.
Mas, em agosto, será tudo zero a zero. A única diferença é jogar a segunda partida como visitante. Se o Flamengo jogar bem, é indiferente.
Como Gabigol no Maracanã.
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