Goleada da Alemanha não significa favoritismo
Golear a Escócia por 5 x 1 foi excelente, pensando na estreia na Eurocopa.
Mas não significa nada, além de golear a Escócia.
A Alemanha é candidata ao título da Euro. Não é favorita.
Julian Nagelsmann é um bom técnico em início de trabalho e Steve Clarke, treinador escocês, assistente de José Mourinho no Chelsea bicampeão inglês de 2005 e 2006, é um treinador competente de uma equipe frágil.
A Alemanha é moderna, sabe o que faz com a bola, mas extremamente irregular. Durante a campanha, terá a torcida a favor, mas adversários fortes pela frente.
Se for campeã do Grupo A, contra Hungria, Suíça e Escócia, enfrentará o segundo do grupo C, que pode ser a Dinamarca. Já não vai ser fácil.
Os alemães estrearam bem, com movimentação, um sistema 2-3-5 atacando, com apenas Rudiger e Jonathan Tah protegendo a defesa na saída de jogo, eventualmente com Mittelstadt se aproximando.
Sem centroavante típico, apenas com Havertz, autor de gol de pênaltis.
Com dois meias brilhantes, como Musiala e Wirtz.
A Alemanha pode ganhar a Euro em sua casa. A goleada da estreia não é sinal de que isso vai acontecer.
Na verdade, pela fragilidade do adversário, não significa nada.
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