Dudu rendeu mais aplausos do que a vitória no emocionado Allianz Parque
Estêvão e Raphael Veiga são as razões do bom desempenho do Palmeiras contra o Juventude.
Apenas 68 horas depois de ganhar do Bragantino, com o desgaste mudando o sistema de marcação de Abel Ferreira, que não repetiu homem a homem, campo inteiro e sem sobra.
Não dá, com desgaste de 68 horas de intervalo.
Mas o Palmeiras jogou bom primeiro tempo e poderia abrir o marcador. Falhou e só fez 1 x 0 aos 3 do segundo tempo, cruzamento de Raphael Veiga, desvio de cabeça de López.
Estava melhor, com festa das arquibancadas, quando levou gol de empate, de arremesso lateral. Erick Farias marcou.
Quem salvou foi Estêvão, o mais talentoso, mas não o melhor em campo. Este foi Veiga.
Também não foi a maior emoção da noite.
Esta coube à entrada de Dudu, aos 33 minutos do segundo tempo, no lugar de Flaco López. O estádio aplaudiu em pé, gritou Dudu Guerreiro, canto tradicional das arquibancadas.
Dudu errou, Leila falou duro e certo, mas o ídolo é um patrimônio do Palmeiras.
A torcida avisou que é e sempre será.
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