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Inglaterra mistura velho jogo aéreo com genialidade de Bellingham e avança

O velho clichê do jogo aéreo não é marca do futebol inglês há décadas, graças ao trabalho de fortalecimento do Campeonato Inglês, com jogos em gramados, não nos pântanos do passado, e influência de craques de todos os países do mundo. Mas a dificuldade para empatar com a Eslováquia fez com que um arremesso lateral fosse o trunfo para empatar no último suspiro, em Gelsenkirchen. Do lateral, nasceu o desvio de cabeça do zagueiro Guéhi e, então, a genialidade de Bellingham.

De bicicleta, marcou o golaço do empate, que inaugurou a reação e pode levá-lo ao prêmio de melhor jogador do mundo.

Logo no início da prorrogação, Harry Kane aproveitou desvio de cabeça de Toney e cabeceou para o fundo da rede.

Apesar de ser um time de trocas de passes, recordista nesse quesito, também se tornou o time com mais cruzamentos da Euro, acima da Alemanha. Foram 106 até o gol de Kane, quatro a mais do que a Alemanha que, no entanto, não disputou nenhuma prorrogação.

Gareth Southgate, técnico inglês, atrapalhou bem. No intervalo da prorrogação, tirou Harry Kane e Bellingham e levou sufoco até o apito final.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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