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OpiniãoEsporte

Sem citar nomes, Textor acusa indiretamente onze ex-jogadores do Botafogo

O Botafogo utilizou 35 jogadores durante a campanha do Brasileirão 2023.

Catorze permanecem no elenco: Gatito Fernández, Rafael, Danilo Barbosa, Tchê Tchê, Eduardo, Júnior Santos, Tiquinho Soares, Marçal, Marlon Freitas,Hugo, Matheus Nascimento, Gatito Fernández, Bastos e Diego Hernández

Dos 21 restantes, sete foram para clubes do grupo Eagle, do qual John Textor é sócio. Lucas Perri e Adryelson transferiram-se para o Lyon, Phillippe Sampaio, Souza, Segovia, Segovinha e Carlos Alberto para o Molenbeek.

Raí e Daniel Borges entraram em campo apenas uma vez, em partidas vencidas pelo Botafogo. Piazon jogou uma vez só, em derrota para o Athletico Paranaense. Mas entrou em campo como substituto aos 26 do segundo tempo e o alvinegro já perdia desde os 41 da primeira etapa.

Sobram onze apontados por John Textor, mesmo que não nominalmente: Luís Henrique (Olympique de Marselha), Cuesta (Bahia), Gabriel Pires (Fluminense), Diego Costa (Grêmio, Lucas Fernandes (Cuiabá), Di Plácido (Sport), Sauer (Rizespor-TUR), Victor Sá (Krasnodar), Janderson (Vitória), JP Galvão (Inter de Limeira) e Kayque (Guarani).

Todos são inocentes. Diferentemente dos 17 denunciados pelo Ministério Público de Goiás, que citou nominalmente, com sobrenome e CPF: Eduardo Bauermann, Gabriel Tota, Victor Ramos, Igor Cariús, Paulo Miranda, Fernando Neto, Matheus Gomes, Romário, Joseph, Mateusinho, Gabriel Domingos, Allan Godói, André Queixo, Ygor Catatau, Paulo Sérgio, Nino Paraíba e Alef Manga.

As diferenças entre o Ministério Público de Goiás e John Textor são duas: 1. o MP denuncia, apresenta provas e indica processo na Justiça; 2. John Textor nunca procurou o MP de Goiás para pedir que cruze as informações que diz possuir com as que os promotores possuem..

Opinião

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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