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O Brasil toma a virada inacreditável contra o Japão

Estava tudo perfeito, com vitória por 1 x 0 sobre o difícil time do Japão, com pênalti defendido por Lorena e gol marcado por Jhennifer.

Mas é difícil fazer o Brasil voltar a ser uma potência do futebol feminino sem trabalho sério, sólido e longo.

Arthur Elias é grande técnico. O Japão tem jogadoras na elite, como Hasegawa, do Manchester City, Nagano, no Liverpool.

Tanaka perdeu o primeiro pênalti. É do Kobe. Kumagai, autora do gol de empate, é da Roma.

Tanikawa, autora do gol da vitória japonesa, é do Rosengaard, da Suécia.

Não por serem clubes europeus. É porque o Brasil não conseguiu, ainda, chegar ao patamar de elite, que tinha pela ausência de trabalho de outros países, até 2008. Espanha, França, Inglaterra, melhoraram e o Brasil estacionou.

A derrota para o Japão fará decidir contra a Espanha, campeã mundial.

Não vai ser simples avançar para as quartas-de-final.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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