Brasil supera desfalques e volta às semifinais olímpicas após oito anos
Oito anos depois do Rio 2016, a seleção brasileira feminina está de volta às semifinais olímpicas.
São duas medalhas de prata conquistadas, em Atenas 2004 e Pequim 2008.
Para ter chance de medalha mais uma vez, a seleção do técnico Arthur Elias, de Gabi Portilho e Gabi Nunes superou-se.
Teve um pênalti contra defendido pela heróina Lorena, que já devfendeu três cobranças nestas primeiras quatro rodadas de Torneio Olímpico.
Já não tinha Marta, suspensa pelo cartão vermelho, nem Antônia, com lesão. No início do segundo tempo, perdeu Rafaelle, lesionada e subsitutída por Tamires, que também só estava no banco, porque se machucou na primeira rodada.
Arthur Elias foi trocando jogadoras. Tirou Gabi Nunes para colocar Kerolin, trocou Duda Sampaio por Angelina.
A França teve chances, mandou a gigante e brilhante Renard para a grande área para as bolas paradas.
Parecia difícil vencer, quando de um arremesso lateral, Gabi Portilho roubou no campo de ataque e conseguiu o contra-ataque definiitivo.
Belíssima jogada, gol heróico.
O Brasil tem muitos problemas de organização no futebol feminino, não da para dizer que Arthur Elias refez tudo o que Pia Sundhage perdeu, até porque se hjouvesse classificação de terceiros colocados na Copa do Mundo, o Brasil seria um dos quatro melhores. Não havia, porque o formato era diferente.
A seleção chegou às quartas com enorme difriculdade.
Importa pouco. Assim como Argentina de 1990, Itália de 1994, finalistas da Copa do Mundo masculino depois de serem repescadas, em terceiro lugar, o Brasil pode voltar à final depois de 16 anos.
Está nas semifinais eliminando e quebrando tabu contra a França, anfitriã.
A campanha já é incrível!
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