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Palmeiras vence São Paulo no fim e soma 12 vitórias sobre rival no Allianz

Duas coisas insuportáveis deste Brasileirão são os bandeiras covardes, que marcam impedimentos inexistentes para o vídeo resolver. Ou não marcam e o VAR resolve interpretar pelo árbitro. No gol anulado de López, foi mals falta de Felipe Ânderson em Alan Franco do que interência de López. Ou teremos de voltar a 1994 a nular o impedimento de Romário no jogo contra a Holanda.

Outra coisa irritante é ver times reservas, que perdem força todo o jogo, para melhorar no fim. O São Paulo cresceu com Lucas, Luciano e Calleri e, mesmo depois da saída de Patryck, de ambulância, passou a incomodar o Palmeiras como fez pouco nos primeiros 60 minutos.

Não que fosse nulo, porque duas ações da primeira etapa foram de extremo perigo. Finalização de André Silva, defendida por Wéverton e passe brilhante de Wellington Rato que Patryck chutou para fora.

Especialmente no segundo caso, falhou a marcação individual de Abel Ferreira. Quando Wellington Rato saía da ponta para o meio, Caio Paulista não o acompanhava e gerava espaços.

Apesar disso, o Palmeiras fez seu jogo. Atualmente, de pouca criatividade, muitas finalizações. Foram 22 ao todo, dez de fora da área.

Sempre perigoso.

No segundo tempo, passe de Estêvão pegou Raphael Veiga de frente para Rafael. O chute saiu fraco. Depois, Estêvão deixou López em condição legal, mas o bandeira resolveu anular e esperar o VAR desmenti-lo.

O Palmeiras venceu seu 12º Choque-Rei, dos 19 disputados no Allianz Parque (3 empates e 4 são-paulinos), porque teve volume. Está longe de seu melhor momento, mas voltou a pressionar e insistir o tempo todo. A ajuda da torcida, com 35 mil espectadores, e a Mancha com instrumentos emprestados pela Savóia, também fizeram muita diferença até o final.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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