Conselheiros consideram que Augusto Melo pode perder cargo em prazo curto
É consenso, entre o grupo de 92 conselheiros que levou o pedido de impeachment de Augusto Melo, que o prazo para a queda pode ser curto.
Auto denominados "conselheiros independentes", eles entendem que Romeu Tuma estava embarrando o documento, preparado há mais de sessenta dias.
Agora, o prazo máximo é de 30 dias para colocar em votação pelo Conselho Deliberativo, que aprovará o impedimento, na visão dos independentes. Nesse caso, mais cinco dias, para levar para Assembleia Geral.
Uma vez aprovada a queda, o primeiro vice-presidente Osmar Stábile teria mais trinta dias para convocar eleições indiretas para escolha do novo mandatário.
Entre as acusações, o contrato mal explicado com a Vaidebet e o caso do laranja; a má gestão das divisões de base; o soco no torcedor do Cruzeiro, no Mineirão que, na opinião dos conselheiros, contamina a imagem do clube.
Obviamente, haverá direito de defesa durante o processo.
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