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A coincidência necessária para a seleção brasileira de Dorival Júnior

Há 23 anos, o Brasil estava no limite de cair para a repescagem, na classificação das eliminatórias para a Copa de 2002. Havia sido eliminada nas quartas de final da Copa América e Felipão resolveu levar o time para treinar no CT do Caju, do Athletico, em Curitiba.

Se você eventualmente não sabe, o centro de treinamento do Athletico tem esse nome em homenagem a Alfredo Gottardi, o Caju, goleiro athleticano titular da seleção no Campeonato Sul-americano de 1942.

No CT do Caju, Felipão descobriu Kléberson, protagonista de goleada de 4 a 0 sobre o Flamengo, enquanto a seleção se preparava no Caju para enfrentar o Paraguai.

Naquela semana, O Brasil ganhou amistoso do Panamá, antes de seguir para Porto Alegre, para enfrentar o Paraguai, no Olímpico . Tinha de vencer. Fez 2 a 0 e iniciou o caminho para o penta, ainda repleto de curvas sinuosas.

Hoje contra o Equador, tem de vencer. A diferença é que a partida será no Couto Pereira, do Coritiba, que a torcida gremista adorou ter como casa provisória pós-enchente, pela semelhança com o Olímpico, eterna casa do Grêmio.

Para a lista de coincidências prosseguir, a seleção precisa fazer sua parte e vencer o Equador.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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