Fim de semana teve Rock in Rio em Itaquera
Num período tão difícil da história do futebol masculino do Corinthians e do clube como instituição, o fim de semana foi um sinal de vida.
Porque a vida no Parque São Jorge existe muito mais pelo povo que construiu o Corinthians do que a gente que o desfovernou nos últimos anos.
Foram 46.006 pagantes na estreia de Memphis, com brilho de Romero e redenção de Yuri Alberto, no sábado à tarde.
E recorde de público na final, 44.136, para o título brasileiro feminino, no domingo. Mais 1600 pessoas em comparação com o recordr anterior, também registrado no estádio corintiano, na final de 2023, contra a Ferroviária.
Quase tanta gente para ver as mulheres quanto para assistir aos homens - a regência certa talvez seja assistir os homens, que precisam tanto do auxílio das arquibancadas.
O festival de futebol corintiano fez da Neo Química Arena quase o palco de um Rock in Rio, que projetava ter 700 mil pessoas em sete dias de espetáculos. Em Itaquera, 90.142.
Levando em conta que o último jogo com 100 mil presentes no Brasil aconteceu há 25 anos, o festival de futebol em Itaquera é de se registrar.
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