São Paulo empata jogo fraco no Allianz e pode ajudar a eliminar Palmeiras
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O São Paulo foi ao Allianz Parque se defender e o Palmeiras não conseguiu atacar.
O resultado foi um clássico chocho, com apenas duas finalizações no alvo, sem sabor e que mantém o risco de eliminação do Palmeiras. Abel Ferreira perdeu Maurício no segundo minuto de jogo, com lesão no ombro. Fez falta, mas Estêvão foi seu substituto.
Para o time de Luis Zubeldía, o empate não devolve a paz, mas mantém a probabilidade de se classificar em primeiro lugar e decidir as quartas de final dentro do Morumbi, contra o Novorizontino.
A notícia mais relevante, no pré-jogo, não foi a escolha do técnico são-paulino por três zagueiros, mas o duelo de cantos entre o gol sul, do torcedor comum, e o gol norte, das uniformizadas. Como a Mancha não canta os nomes dos jogadores desde a emboscada contra a Máfia Azul, em outubro, que coincidiu com a derrota para o Corinthians, no início de novembro, os torcedores comuns, do sul, iniciaram o canto. Foram abafados pelos uniformizados com outro coro: "Não importa o que diga, esta imprensa de gambá!"
Sem inspiração, o Palmeiras teve atuação apagada. Controlou a bola no campo de ataque, o São Paulo atacou pouco, mas o time de Abel Ferreira quase não levou perigo, exceto em um chute de fora da área, de Richard Ríos, e num cabeceio de López.
A chance mais concreta foi são-paulina. Na primeira ação de Lucas, pela esquerda, ficou frente a frente com Wéverton, chutou cruzado e obrigou o goleiro palmeirense a uma intervenção importante, jogando a bola para escanteio.
O resultado mantém o São Paulo no rumo da classificação. O Palmeiras tinha a chance de ultrapassar a Ponte Preta. Segue em terceiro lugar,
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