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De olho em Tóquio, Silvana Lima é campeã no Equador
Resumo da notícia
- Título para o Brasil na etapa do WQS no Equador
- Silvana Lima atropela e vence o evento 1000 em Montañitas
- Além dos pontos para a divisão de acesso, a cearense aproveita torneios para se preparar para os jogos de Tóquio
- Silvana vai representar o Brasil na Olimpíada ao lado de Tatiana Weston-Webb, Gabriel Medina e Italo Ferreira
- Também teve Brasil na final da chave masculina no Equador
- Edgard Groggia ficou com o vice, atrás apenas do peruano Lucca Mesinas
Ela é craque. Guerreira. Referência.
E uma das representantes do Brasil na estreia do surfe nos Jogos Olímpicos.
Há pouco mais de 30 dias para a abertura da Olimpíada de Tóquio, Silvana Lima corre para chegar além dos 100% no Japão.
A principal competição de preparação seria o ISA Games, que reuniu atletas de 51 países no mês passado em El Salvador.
Mas ela testou positivo para Covid-19, teve que ficar isolada e perdeu a chance de lutar pela medalha.
Lutadora, Silvana partiu então para o Equador, que recebeu o retorno do circuito mundial da divisão de acesso na América do Sul.
Diante de várias garotas, a veterana atropelou para conquistar mais um título na carreira.
Neste domingo foram 3 baterias.
Nas quartas, passou por Tainá Hinckel, uma das principais promessas do surfe brasileiro.
Na semi, fez uma nota 9 e não deu chances para a local Dominic Barona, representante do Equador na Olimpíada.
E na decisão, outra nota 9, desta vez no finalzinho para virar o confronto diante de Summer Macedo, brasileira que compete defendendo a bandeira do Havaí.
Ou seja... se a pequena distância das bateria nas competições poderia ser uma interrogação para as chances dela no maior evento de esportes do mundo... a resposta está dada.
Contagem regressiva acionada: que venham as ondas de Tsurigasaki!!!!!
Na chave masculina, também teve Brasil na decisão. E o título escapou por pouco.
Ed Groggia quebrou as direitas durante todo o evento e só parou no peruano Lucca Mesinas, outro atleta que vai ao Japão.
Marcos Correa fez semifinal. Samuel Pupo e Luan Carvalho também chegaram no último dia de competição e pararam nas quartas.
A partir de quarta-feira tem mais.
Salinas, outro pico tradicional equatoriano, sedia mais um QS 1000.
Com a tropa brasileira de novo em peso.
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