Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
A melhor onda para todos! Até que enfim, Pipeline também será das mulheres!
A reportagem do site oficial da liga, que apresenta o tour 2022, começa com uma pergunta: "Poderia existir uma onda melhor para o início do Championship Tour?"
Eu concordo! Mesmo ainda com aquela sensaçãozinha de ausência do Havaí fechando as cortinas... definindo os campeões... e os rumos das temporadas.
Só que o grande lance que a etapa de abertura reserva... o que eu e muitos fãs do surfe esperávamos há anos... enfim, VAI ROLAR!!!!!
Pela 1ª vez, Pipeline, a onda mais icônica do mundo, vai receber homens e mulheres ao mesmo tempo.
É isso mesmo: ELAS VÃO ESTREAR E FAZER HISTÓRIA em um evento oficial da World Surf League, no palco mais nobre e comentado do surfe mundial.
E com premiações iguais às da chave masculina.
Em dezembro de 2020, na largada do circuito, até rolou uma prévia. Não dá pra chamar de "tapa buraco", mas foi, sim, uma necessidade. O evento que abria o calendário feminino rolava em Honolua Bay, em Maui. Mas um tubarão foi visto na região, a etapa ficou parada... e o campeonato foi encerrado na ilha de Oahu, mais precisamente em Pipe. Na decisão, a australiana Tyler Wright venceu, surpreendendo a local Carissa Moore.
Agora —mais precisamente a partir do próximo dia 29— todas as baterias serão na famosa bancada do North Shore.
Além de Carissa —atual e 5 vezes campeã mundial— mais 4 havaianas poderão colocar a prova as experiências adquiridas na ilha.
Para Gabriela Bryan, Bettylou Sakura Johnson e Luana Silva, estrear na elite da WSL já seria um desafio... neste pico então, a responsa se multiplica. Malia Manuel completa o time.
O Brasil terá só uma representante na chave feminina durante todo o ano, e também no Billabong Pro Pipe... a mesma de 2021.
Tatiana Weston-Webb, atual vice-campeã mundial. Uma craque, que assim como as surfistas citadas acima, cresceu nas ondas do arquipélago mais famoso do esporte.
No torneio de 2020, Tati fez semifinal. E mostrou intimidade nas esquerdas pesadas e volumosas.
Gabriel Medina, Italo Ferreira e Adriano de Souza venceram e se consagraram campeões mundiais em Pipeline.
Chegou a vez da nossa "braba" mandar o recado!!!
Contagem regressiva modo on! Faltam só duas semanas para o grande encontro no Havaí!!!!
por @thiago_blum / @surf360_
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