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WSL: 2ª divisão com evento rolando em Israel e etapa confirmada no Brasil
Depois da perna havaiana e da passagem pela Europa, a divisão principal da World Surf League deu uma breve pausa.
Em 3 semanas, os melhores do mundo voltam a se reunir na Austrália, com etapas decisivas marcadas para Bells Beach e Margaret River.
Mas a Liga Mundial não para. Com a vez de quem precisar batalhar muito para alcançar a desejada vaga no Championship Tour.
O Qualifying Series, dividido por regiões, já recebeu campeonatos na Austrália, Estados Unidos, República Dominicana e Indonésia.
Para os brasileiros, a espera está acabando.
Em novembro do ano passado, a Praia Mole recebeu o primeiro evento internacional pós-pandemia.
Um campeonato que não acontecia há 6 anos em Florianópolis.
Sucesso absoluto, com praia lotada em todos os dias, ele será reeditado cinco meses depois, nos dias 06 a 10 de abril.
O LayBack Pro abriu a temporada 2021-2022 da WSL Latin America.
E agora vai fechar os rankings regionais masculino e feminino, com mais uma competição valendo 1000 pontos, e que vai definir as classificações para a disputa de vagas para o CT, nas etapas do Challenger Series 2022.
No ano passado, a nova geração brilhou. A catarinense Laura Raupp, de apenas 15 anos, e o paulista Eduardo Motta, de 19, foram os campeões.
Foi a 1ª de ambos no Circuito Mundial. Laura venceu a peruana Melanie Giunta.
Motta bateu o já experiente Michael Rodrigues, que mora em Floripa e já fez parte da elite.
Vários nomes de peso já confirmaram presença.
Entre eles, o campeão mundial Adriano de Souza, Alejo Muniz, Willian Cardoso, Peterson Crisanto, Jessé Mendes, Ian Gouveia e Wiggolly Dantas, todos que também já defenderam o Brasil na divisão principal da WSL.
Enquanto o swell não entra na costa brasileira, nossa galera vai atrás de pontos e premiação ao redor do mundo.
Nesta quarta começou o 'Seat Pro Netanya', torneio com status 3 mil, na praia de Kontiki, em Israel.
No dia de abertura da 3ª das 5 etapas do QS Europeu, Edgard Groggia foi o grande destaque.
Em ondas de 2 a 3 pés, ele marcou as duas maiores notas (8.07 e 9,17) e avançou com tranquilidade para a segunda fase.
Alex Ribeiro foi mais modesto, somou 10,57, e com toda a experiência também se classificou em primeiro na sua bateria.
Os dois paulistas voltam ao mar nesta quarta.
Ed vai enfrentar os locais Gil Zilka e Yonatan Nahshoni, além do britânico Barnaby Cox.
Como favorito, Alex também terá dois israelenses pela frente, Ariel Ben Peretz e Ido Arkin; O taitiano Mihimana Braye completa o duelo.
Se vencerem mais uma, a dupla vai se juntar a Lucas Silveira, único representante da bandeira verde e amarelo pré-classificado no round 64.
O brasileiro Pedro Henrique também está inscrito na chave, mas ele atualmente defende Portugal.
No feminino não temos ninguém. A janela da competição vai até o dia 27.
Enquanto isso, a Austrália recebe mais uma prova.
Até domingo, homens e mulheres se enfrentam pelos 3 mil pontos da zona da Oceania, nas tradicionais ondas de Avoca Beach.
Mas por lá, nenhum brazuca vai vestir a lycra.
Seguimos de olho em tudo o que acontece por aqui, lá e acolá!!!
por @thiago_blum / @surf360_
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