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Gabriel Medina corintiano; saiba para quem os surfistas brasileiros torcem
Parça de Neymar. Apaixonado por futebol. Corintiano roxo.
Gabriel Medina esteve na 'Neo Química Arena' nesta terça, e viu seu time perder para o Flamengo por dois a zero, na ida das quartas de final da Libertadores.
Apesar da derrota, o tricampeão mundial, que se recupera de uma lesão no joelho esquerdo, se divertiu bastante com amigos.
Assim como ele, vários surfistas do circuito mundial torcem e muito no futebol. A maioria deles, alvinegros como Medina.
Adriano de Souza é outro campeão mundial fanático pelo Corinthians. Não perde nenhum jogo, mesmo quando está no exterior. E sempre que pode, vai ao estádio.
Mas não para por aí. Na legião dos paulistas de sucesso na WSL, mais dois corintianos de peso, os amigos Filipe Toledo e Miguel Pupo.
Vice-campeão mundial em 2021, atual líder do ranking mundial e já classificado para as finais da temporada, Filipinho veste a lycra 77, número muito importante na história do time.
Afinal, quem não lembra do gol de Basílio na decisão do paulista daquele ano, que tirou o Timão de uma fila de 23 anos?
Miguel vire e mexe aparece treinando com a camisa corintiana, além de viajar usando máscara com o escudo do time.
Um quarteto de peso, hein Fiel?
Mas outros grandes de São Paulo são representados pelos craques das ondas.
A foto não deixa dúvidas: Alejo Muniz, que disputa o 'Challenger Series', a divisão de acesso da WSL, nasceu na Argentina, mora em Santa Catarina, mas é santista. E quando tem a chance, tieta a galera do Peixe.
O bicampeão seguido da América, também tem torcedor de destaque com as pranchinhas.
Caio Costa, que conquistou o título brasileiro sub18 em Itacaré, na Bahia, e o bi do 'Paúba Supertubos' no litoral norte de SP, vibrou e espalhou videos nas redes sociais durante a vitória do Palmeiras contra o Flamengo pela Libertadores.
Mas a maior torcida do Brasil é a rubro-negra.
Além de dominar o RJ, os flamenguistas estão espalhados e aglomerados nos quatro cantos do país.
O capixaba Krystian Kymerson, por exemplo, divide os aéreos e os tubos das ondas do Espírito Santo, com a festa dos gols de Gabigol e Arrascaeta. Com certeza, KK vibrou com o clássico de ontem.
Mas é principalmente no Nordeste, que o Flamengo é o 2º time da grande maioria.
Italo Ferreira, sempre preferiu as ondas do Rio Grande do Norte. E não é assim tão ligado nas coisas da bola. Mas Luizinho, pai do campeão mundial e olímpico, sim.
No ano passado, por conta de um compromisso com um patrocinador, o 'Brabo' potiguar, que já havia sido presenteado pelo clube com uma camisa com seu nome, não perdeu a chance de levá-lo na decisão da Libertadores, em Montevidéu.
Italo também já esteve em estádios do exterior, ganhou camisas de jogadores.
Nesta semana, ele foi conferir as instalações do Instituto de Neymar, na baixada santista.
O principal nome do surfe feminino brasileiro nas últimas décadas, também é Flamengo. Cearense de Paracuru, Silvana Lima hoje mora no Rio de Janeiro. E conhece bem aquela vibe que toma conta das ruas da Cidade Maravilhosa nos dias de jogos lotados no Maracanã.
Pra fechar o assunto, seguimos com o vermelho e preto... mas o de Recife.
Os dois representantes da tradicional família Gouveia, presentes nos principais campeonatos de surfe do mundo nas últimas quatro décadas, dividem a mesma paixão.
Pois é. Depois de sofrer bastante com o Sport no ano passado, Fabinho e Ian torcem pelo retorno à primeira divisão.
Ontem, o 'Leão da Ilha do Retiro' empatou com o Criciúma por 1 a 1 e está em 6º na tabela da Série 'B'.
por @thiago_blum / @surf360_
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