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100 dias sem Maradona: a morte de Diego narrada por Discepolín
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Há exatos cem dias, Buenos Aires vivia a tarde "em que apagaram a luz", metáfora que une a morte de Diego Armando Maradona à famosa canção de Charly García, o papa do rock argentino. Depois das maiores glórias e dos mais pesados dramas, Maradona respirou pela última vez em um quarto improvisado, em uma casa alugada por temporada, às margens do idílico rio Tigre, nas cercanias da capital portenha.
Acostumada a viver amores com a mesma violência com a qual pune pecadores, a Argentina assiste horrorizada às novidades que jogam luz sobre o fim maradoniano. De tão tristes, as descobertas parecem vir das mais amargas letras de Enrique Santos Discépolo, o mestre do tango que arrasta os vizinhos à mais profunda melancolia mesmo 70 anos depois da sua morte.
Leia o especial aqui.
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