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Até linguagem corporal é usada para saber futuro de Gallardo: o que ela diz
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O River Plate é o virtual campeão argentino. Com nove pontos de vantagem para o Talleres, o vice-líder, o gigante de Núñez pode comemorar o título já nesta quinta-feira, no Monumental, contra o Racing. E junto com a definição deve chegar a resposta tão aguardada no país: e Marcelo Gallardo, vai ficar na equipe pelo oitavo ano ou sair do River?
O assunto mobilizou até especialistas em linguagem corporal. O programa Presión Alta, da TV argentina TyC Sports, destacou um bloco da sua atração neste final de semana para tentar decifrar o que os gestos de Gallardo contam a respeito quando ele é questionado sobre o tema.
Depois de extensas análises sobre toques no nariz (sinal de tensão), saliva engolida (dissimulação) e gestos no cabelo (reflexão negativa), a conclusão levada ao ar pelo programa é que o técnico decidiu que vai continuar no River, e que o anúncio está cada vez mais próximo, o que aumenta seu desconforto.
O contrato de Gallardo com o clube termina no mês que vem, e para todos no país a sua sequência no clube é tratada como "um título de Libertadores".
De acordo com a análise geral, contar com a permanência de um técnico de tal calibre seria suficiente para a torcida comemorar como uma verdadeira conquista do torneio continental.
Uruguai não
Gallardo foi questionado ontem (21) à noite, depois da vitória por 1 a 0 sobre o Platense, a respeito do interesse da seleção uruguaia em seu trabalho. A Celeste na semana passada dispensou Óscar Tabárez, seu treinador pelos últimos 15 anos. A resposta de Marcelo foi contundente afirmando que não faria nenhum comentário a respeito.
Segundo Diego Borinsky, biógrafo de Gallardo, a chance é nula. Segundo ele, Marcelo não teria interesse em seleções estrangeiras, além de se recusar a assumir campanhas pela metade por não ter a possibilidade de elaborar um projeto desde o começo.
Por fim, para Borinsky, a sanha competitiva de Gallardo é tamanha que ele dificilmente se daria bem em um trabalho sem o "dia a dia" que caracteriza a pressão de um dos maiores clubes da Argentina.
O curioso é que Gallardo começou sua carreira como técnico justamente no Uruguai. Foi no Nacional, quando ele assumiu o comando da equipe de Montevidéu logo ao parar de jogar. Era 2011, e Marcelo tinha só 35 anos.
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