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7 duelos marcantes entre Brasil e Argentina pelas oitavas da Libertadores
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Corinthians e Fortaleza são os brasileiros da vez no mata-mata contra os argentinos na Libertadores da América.
Nesta terça (28), o Alvinegro recebe o Boca Juniors às 21h30 (de Brasília) na Neo Química Arena. Na quinta (30), também às 21h30, o Fortaleza abre o Castelão para enfrentar o Estudiantes de La Plata.
Repleto de história e rivalidade, o embate entre as potências do continente nas oitavas de final da Libertadores guarda momentos marcantes. A coluna relembra agora sete deles.
Grêmio 3 a 3 Estudiantes em 2018
(1 a 2 em La Plata
2 a 1 em Porto Alegre)
Os gremistas precisaram do gol salvador de Alisson aos 47 do segundo tempo para chegar à decisão por pênaltis e eliminar o histórico rival da infame Batalha de La Plata, ocorrida 35 anos antes. Um novo capítulo tão emocionante é raridade em qualquer esporte, ainda mais em uma rivalidade de dois clubes de tradição.
Inter 3 a 3 Banfield em 2010
(1 a 3 em Buenos Aires
2 a 0 em Porto Alegre)
O Inter rumava para seu segundo título na competição e já contava com aquela que foi talvez a melhor versão de Andrés D'Alessandro no clube. Pelo Banfield, um colombiano desconhecido já dava sinais de que seria um enorme jogador: James Rodríguez.
Grêmio 6 a 1 River Plate em 2002
(2 a 1 em Buenos Aires
4 a 0 em Porto Alegre)
O River não teve o que fazer nem em Núñez e nem no Olímpico. Rodrigo Mendes, Luizão, Zinho e Luis Mário foram os responsáveis pelos 4 a 0 que estão na história do Grêmio e do Brasil na Libertadores.
River Plate 6 a 3 Corinthians em 2006
(3 a 2 em Buenos Aires
3 a 1 em São Paulo)
Boca Juniors 4 a 3 Paysandu em 2003
(0 a 1 em Buenos Aires
4 a 2 em Belém)
A única Libertadores da história do Paysandu tem uma vitória sobre o poderoso Boca em plena Bombonera. Na volta, em Belém, os brasileiros caíram por 4 a 2, mas Iarley causou tão boa impressão que meses depois foi defender a camisa azul e ouro.
São Paulo 4 a 2 Newell's Old Boys em 1993
(0 a 2 em Rosário
4 a 0 em São Paulo)
Loco Bielsa havia dado lugar a Eduardo Manera, o então comandante do Newell's que contava com Tata Martino e Mauricio Pochettino como titulares. A virada parecia duríssima. Do outro lado, porém, estava Telê, e no Morumbi a equipe tricolor atropelou por 4 a 0, gols de Cafu, Dinho e Raí (dois).
Corinthians 5 a 5 Rosario Central em 2000
(2 a 3 em Rosário
3 a 2 em São Paulo)
Enorme fase de Luizão. Marcou os dois gols corintianos na Argentina, quando o time perdia por 3 a 0, e fez mais dois na vitória em casa por 3 a 2. Quatro gols nos dois jogos e um pênalti bem batido na decisão. O ataque, com Edílson, Luizão e Marcelinho, salvou o Corinthians nos 180 minutos. Nos pênaltis, brilharam a precisão corintiana e o goleiro Dida.
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