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Por onde anda a ex-tenista Gabriela Sabatini, que hoje completa 53 anos?
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Buenos Aires amanheceu com um assunto para dividir a atenção com o futebol. Rádios e TVs já lembraram na capital portenha que Gabriela Sabatini, maior tenista da história da Argentina, completa 53 anos hoje (16).
Sabatini, quem viveu aqueles tempos sabe bem, foi uma das grandes musas do esporte mundial nos anos 1980 e 1990. E principalmente uma excelente tenista.
Treinada pelo brasileiro Carlos Kirmayr, a argentina ganhou o US Open de 1990 e estrelou o circuito por dez anos —e enfrentando aquela que é apontada como a melhor geração feminina da história.
Adversária de Steffi Graf, Chris Evert, Monica Seles e Martina Navratilova, Sabatini chegou ao número 3 do mundo, fazendo jogos duros com todas elas.
Luminosa por onde passa
Gabi, como a Argentina sempre a chamou com carinho, hoje gira o mundo como convidada dos mais diferentes eventos.
Há dez dias, marcou presença no GP de Miami de Fórmula 1. Antes, recebeu homenagens no ATP de Buenos Aires e no Monumental de Núñez. Ela se formou como atleta no River Plate e é torcedora fanática do clube.
Sua grande paixão atual é andar de bicicleta e visitar os mais diferentes lugares do mundo para tomar café e sorvete.
''Não faço nenhum esporte pesado, mas sou sim uma 'maluquinha' por exercícios. Toda a vida fui. Tenho academia em casa", contou ao jornal "La Nación" em fevereiro deste ano.
Gabi cuida também da sua famosa linha de perfumes. Curioso: o país em que faz o maior sucesso no mundo todo é a Alemanha, terra da sua grande rival, Steffi Graf.
Sabatini mantém contato com boa parte das tenistas que foram suas adversárias, e com elas viaja e faz jogos beneficentes.
Além do seu tênis de classe (e não força) nos golpes, entrou para a história a lição que ela deu ao mundo ao pedir a proteção do ranking da adversária Monica Seles, apunhalada pelas costas por um torcedor em 1993.
Sabatini foi a única jogadora a tomar esta iniciativa.
Roland Garros outra vez
Sucesso como convidada da edição 2022, Sabatini aceitou novo chamado da organização de Roland Garros para repetir a disputa do torneio Legends. Ela fará dupla com a compatriota Gisela Dulko, também aposentada, de 6 a 11 de junho.
Embora nunca tenha vencido Roland Garros, o Grand Slam de Paris foi onde ela jogou mais semifinais. Foram cinco: 1985, 1987, 1988, 1991 e 1992.
Para manter o ritmo nas quadras, Sabatini treina na Argentina com tenistas como Juan Martín del Potro —oficialmente aposentado, ele não descarta uma última participação, em agosto, no US Open, torneio que conquistou em 2009.
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