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A ridícula briga entre os mimados Neymar e Mbappé não atrapalha o Brasil
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Neymar Júnior, filho de Neymar papai, trocou o papel de coadjuvante no Barcelona para ser o dono da bola do PSG. Uma opção, legítima e mimada, pelo dinheiro em detrimento do esporte. Logo em sua chegada, o pobre menino rico fez beicinho para bater pênalti. Daniel Alves, então no PSG, chegou a tirar a bola de Cavani e entregar para Neymar bater uma penalidade.
Mbappé, campeão mundial pela França e astro do PSG após fazer a base no Monaco, pediu o mundo para não trocar o time parisiense pelo Real Madrid. Inclusive exige bater o pênalti. Ridículo ao quadrado. O lance em que ele desiste do contragolpe porque a bola é passada para Messi e não para si é o cúmulo da falta de senso coletivo.
Entre o brasileiro e o francês mimados, Messi, claramente infeliz longe de Barcelona, vive de brilhos bissextos e descomprometidos no secundário futebol francês, em um clube rico sem importância e relevância históricas no futebol europeu.
Em relação ao futebol jogado neste momento e projeção de futuro, Mbappé tem muito mais condições de dar retorno à equipe francesa. Em relação às penalidades, Neymar bate melhor do que Mbappé e Messi e, pois, pensando só no time e não em marketing pessoal e briga entre egos.
Para quem, como eu, achou ridículo o recibo passado por Cuca (AQUI) nas farpas trocadas com Abel Ferreira, com direito a participação terceirizada de Mano Menezes, os treinadores parecem adultos perto do Menino Ney e de Mbappé, o novo dono da bola em Paris.
O PSG é problema deles. Trazendo para a realidade da seleção brasileira, é pouco provável que esse tipo de birrinha patética se reproduza e atrapalhe a seleção brasileira no Qatar até porque, no time da CBF, toda a comissão técnica, jogadores e parte considerável da crítica dizem amém para Neymar e, pois, não deve ter briga pelo trono.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!
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