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Vitor Guedes

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Botafogo de Luís Castro empaca no lanterna e desmoraliza "semana cheia"

Eempate entre Juventude e Botafogo é péssimo para ambos - ANTONIO MACHADO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Eempate entre Juventude e Botafogo é péssimo para ambos Imagem: ANTONIO MACHADO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Colunista do UOL

21/08/2022 12h57Atualizada em 21/08/2022 12h57

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O Campeonato Brasileiro de 2023 contará com o retorno de quatro campeões nacionais: Cruzeiro, com pornográfica sobra, Grêmio, Bahia e Vasco estarão na Série A na próxima temporada. Sem concorrência, a situação está tão consolidada e tranquila para essas quatro equipes que o Gigante da Colina se deu ao luxo inédtio, exótico e bastante quesitnável de ignorar este segundo semestre no lixo e nem sequer contratar um técnico.

E tem muita gente na primeira divisão na luta armagedônica para não preencher as três vagas restantes da Série B. O lanterna Juventude , certamente, já "gaantiu" uma delas.

Como tem muita gente horrorosa no bololô do armagedon, é muito possível, diria provável, que o Botafogo, apesar do esforço e do fraco futebol, permaneça na elite na próxima temporada. Aposto e, confesso, até torço por isso. Mesmo assim, vale registrar o decepcionante trabalho realizado por Luís Castro até aqui. Com mais, faz e desempenha menos do que a modestíssima equipe dirigida por Ederson Moreira no ano passado.

Neste domingo, a equipe de John Textor, que esteve por duas vezes atrás do marcador, só empatou em Caxias do Sul: 2 a 2. Isidro Pitta fez os gols do dono da casa. Para quem gosta de analisar futebol com números, o artilheiro do Juventude, agora, tem quatro gols no Brasileiro, três deles marcados contra o Alvinegro. Júnior Santos e Gabriel anotaram os tentos botafoguenses.

A vertdade é que o Juventude está condenado. E o Botafogo não mostra qualquer sinal de evolução constante, segura e progresssiva, Luís Castro é mais um treinador que, na prática, desmoraliza a "semana cheia de trabalho". Sem disputar nada além do interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz e trabalhando semanas cheias atrás de semanas cheias, o Botafogo continua jogando muito pouco, quase nada.

Algum passa-panista fanático dirá que o Botafogo não tem elenco para jogar a memsa bola dos ponteiros do Brasileiro. O que é uma verdade tão óbvia quanto a verdade, omitiida, que o Fogão tem elenco, camisa e orçamento para se impor com sobras sobre o Juventude. Mas, na prática, a equipe da Estrela Solitária não venceu o rival de Caxias, lanterna isolado com todos os demértios, nem no Nilton Santos, quando ficou no 1 a 1 no primeiro turno.

Com 27 pontos, o Fogão ainda tem como fazer o mínimo para se manter. Agora, para voltar a ter pontuação e bola de time grande e voltar a incomodar rivais de grandeza histórica similar, o Botafogo vai precisar muiito mais do que discursinho pós-moderno da turma que analisa o esporte espancando os fatos e estrangulando os números para eles confessarem o que a tabela de classificação, que é o que importa, não mostram.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!

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