Timão afunda Cuiabá e se mantém à frente do Flamengo

Minutos após o fim de Flamengo 4 x 1 Bragantino, o misto quente corinthiano (os reservas Raul Gustavo, Piton e Adson começaram, respectivamente, nos lugares de Gil, Fábio Santos e Mosquito) pisou na apinhada Neo Química Arena (37.445 pagantes) precisando vencer o ameaçado Cuiabá para superar o Flamengo e fechar o G4. E foi exatamente o que fez o time do povo: 2 a 0.

Apesar da facilidade final, o Corinthians começou devagar com a louça e só não levou 1 a 0 logo de cara após cruzamento de Sidcley (aquele mesmo!) porque o fanfarrão do Deyverson (aquele mesmo) estava em impedimento flagrado pelo VAR e, originalmente, ignorado pelo bandeirinha. Aleluia, o lixo do VAR acertou uma!

E Sidcley e sua farta cinturinha de quibe deixaram o gramado da Neo Química Arena aos 21 minutos; o ex-corinthiano, que estava bem na partida, sentiu uma lesão e deu lugar a Kelvin Osório.

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O Corinthians não havia criado nada até que Fausto humilhou Deyverson, deixou o ex-palmeirense estatelado no chão e virou para Róger Guedes. O camisa 10 virou para Renato Augusto, que serviu o goleador Yuri Alberto, 1 a 0. O gol mudou o jogo e, a partir daí, ficou uma baba. E, no último lance da primeira etapa, Róger Guedes assinou uma pintura, 2 a 0.

Com a vitória mais do que garantida, VP começou a preservar o elenco: Balbuena, Renato Augusto, Yuri Alberto, Du Querioz e Róger Guedes cederam a vez, respectivamente, a Gil, Giuliano, Mateus Vital, Ramiro e Arthur. E o Timão até teve chances para ampliar, mas o 2 a 0 se manteve.

Enquanto não chegam as finais da Copa do Brasil (dia 12, em Itaquera, dia 19, no Rio), o Corinthians se mantém à frente do Flamengo, em confortável situação em relação à classificação direta à fase de grupos da Libertadores-2023.

A análise completa de Corinthians x Cuiabá e a avaliação dos jogadores alvinegros e do técnico Vítor Pereira na Live do Corinthians no UOL Esporte com Ricardo Perrone e eu.

Você, torcedor, que é fã do Sócrates e não do Wadhi Helu, vote com amor pelo fim da barbárie e pela volta do Brasil da esperança!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!

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