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Vitor Guedes

OPINIÃO

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Gabigol, o artilheiro das decisões, dá o tri da Libertadores ao Flamengo

Gabigol, o artilheiro das decisões, comemora o gol do título da Libertadores - Hector Vivas/Getty Images
Gabigol, o artilheiro das decisões, comemora o gol do título da Libertadores Imagem: Hector Vivas/Getty Images

Colunista do UOL

29/10/2022 18h59Atualizada em 29/10/2022 19h28

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O melhor time do continente é campeão da Libertadores pela terceira vez.

Gabigol, o artilheiro das decisões, disputou a sua terceira final de Libertadores pelo Flamengo e manteve a tradição de ir à rede: foi dele o gol único da conquista após ótimo passe de Everton Ribeiro.

Dorival Júnior, que chegou ao Flamengo após a diretoria jogar seis meses no lixo com o fraquíssimo Paulo Sousa, salvou a temporada rubro-negra levantando o caneco da Libertadores dez dias após vencer também a Copa do Brasil.

E, como "planejamento" é uma cascata, para vencer sua primeira Libertadores, Dorival Júnior superou Felipão, o terceiro time do Athletico-PR nesta Libertadores.

Felipão, campeão da América por Grêmio e Palmeiras, não conseguiu dar o título inédito ao Athletico-PR, ainda que sua equipe tenha jogado melhor que o Flamengo por 43 minutos, até perder Pedro Henrique expulso.

O Flamengo de Dorival Júnior começou com os 11 que todos sabem de cor e salteado; Felipão armou o Athletico-PR com três volantes (Fernandinho, Alex Santana e Hugo Moura) dando sustentação aos três Vitors, Vitor Bueno, Vitinho e Vítor Roque.

Quem, como eu e quase todo o mundo, esperava o Flamengo partindo para cima desde o apito inicial, as duas primeiras chances foram do Athletico-PR, com Vitinho e Alex Santana.

Aos 18 minutos, o experiente Filipe Luís sentiu uma lesão e deu lugar a Ayrton Lucas. O jogo parecia bom para o Furacão até que Pedro Henrique, aos 43 minutos, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Já nos acréscimos, o Flamengo, com um a mais, chegou com perigo pela primeira vez e Gabigol foi à rede, 1 a 0.

Felipão voltou com Matheus Felipe no lugar de Alex Santana para recompor a zaga. Com as vantagens numérica e do placar, o Flamengo voltou melhor e assumiu o domínio do jogo.

Na metade final da etapa, o Athletico-PR subiu a marcação e mostrou coragem para correr atrás do empate, mas o Flamengo segurou o 1 a 0.

Parabéns, Flamengo, campeão invicto da América. Venceu o melhor time da América e o título foi valorizado pela boa atuação do Athletico-PR.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!

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